sábado, 4 de novembro de 2017

“Que não seja só novembro, mas que seja um ano azul”, destaca urologista sobre cuidados com a saúde do homem

Novembro Azul faz alerta para prevenção de doenças que acometem o homem. Preconceito em relação ao exame da próstata tem diminuído, afirma urologista.





Assim como o Outubro Rosa que chama atenção das mulheres para a prevenção do câncer de mama, o Novembro Azul faz um alerta aos homens para prevenir doenças da saúde masculina como o câncer de próstata. Mas estes cuidados não devem ser exclusivos deste mês, precisam ser lembrados durante todo o ano, é o que destaca o urologista Mair Borba.
O Novembro Azul é um marco importante com relação à saúde do homem. Ele fala a respeito das doenças que mais acometem o público como a hipertensão, a diabetes. Porém, a doença que ganha destaque neste período é o câncer de próstata, uma doença que, segundo o urologista, mais mata o homem.
“O câncer de próstata mata. Daí um alerta para a comunidade masculina, principalmente homens a partir dos 40 anos, que têm histórico familiar, e homens que não têm histórico familiar, a partir dos 45 anos, procurar um especialista pelo menos uma vez por ano para fazer sua avaliação”, explicou o médico. Segundo o especialista, pessoas de raça negra têm uma tendência maior a ter câncer de próstata.
ssim como o Outubro Rosa que chama atenção das mulheres para a prevenção do câncer de mama, o Novembro Azul faz um alerta aos homens para prevenir doenças da saúde masculina como o câncer de próstata. Mas estes cuidados não devem ser exclusivos deste mês, precisam ser lembrados durante todo o ano, é o que destaca o urologista Mair Borba.
O Novembro Azul é um marco importante com relação à saúde do homem. Ele fala a respeito das doenças que mais acometem o público como a hipertensão, a diabetes. Porém, a doença que ganha destaque neste período é o câncer de próstata, uma doença que, segundo o urologista, mais mata o homem.
“O câncer de próstata mata. Daí um alerta para a comunidade masculina, principalmente homens a partir dos 40 anos, que têm histórico familiar, e homens que não têm histórico familiar, a partir dos 45 anos, procurar um especialista pelo menos uma vez por ano para fazer sua avaliação”, explicou o médico. Segundo o especialista, pessoas de raça negra têm uma tendência maior a ter câncer de próstata.
Porém, mesmo com os exames clínicos e o histórico do paciente, o médico urologista destaca que o mais importante, mesmo depois disso tudo, é o toque retal. "Este é o exame que conclui se o paciente está com a saúde satisfatória da próstata e, a partir daí, se diagnosticado que ele está normal orienta-se ele voltar no ano seguinte. Caso ele apresente algum problema, se tiver um câncer inicial ele vai fazer uma cirurgia e então ele tem uma grande chance de cura. Se ele tem um câncer maior, mais avançado, ele vai ser avaliado, se faz uma cirurgia para melhorar a qualidade de vida e a partir de então orienta-se fazer um tratamento quimioterápico, que é feito no Centro de Oncologia, e melhorar a qualidade de vida”, explicou Mair Borba.

Preconceito

Segundo o médico, atualmente, com a campanha Novembro Azul que ajudou a difundir informação, o preconceito tem diminuído. “O preconceito de procurar o médico e fazer o toque retal hoje praticamente não existe. Eu não tenho tido nenhuma resistência com nossos pacientes. Nós temos um trabalho de 40 anos tratando os pais e os avós destas pessoas e hoje nós temos pacientes que estão nos procurando para fazer a prevenção. A partir do momento que fazemos esta campanha, tem diminuído bastante este preconceito de não realizar o toque. Os pacientes hoje estão procurando espontaneamente as clínicas urológicas para fazer sua prevenção”, disse.
O médico destaca ainda que tratar um câncer é muito agressivo para o paciente e para a família dele. “Hoje, nos países de primeiro mundo, é medicina preventiva e não tanto curativa. Faz-se uma medicina preventiva então as doenças ocorrem em menor frequência e quando aparecem são tratadas em fase inicial e têm maior chance de cura. É melhor do que não fazer a prevenção e descobrir um câncer avançado”, finalizou o urologista
Via: G1











Por: Simone Novaes
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